BOM o SEU texto. Concordo com ele. Em compensação o Requião não tem o contexto. Não sabe aonde é a praia, quem a frequenta, etc. Só tem a imagem e a circunstância da morte . O juízo é feito pela informação disponível. Sim, quem está ali é gente que banaliza a morte, pois a morte é banal na sua realidade, é gente que caminha num campo de morte, após a batalha... Como meu avô me contou que viveu na 2ª guerra. Ele andou entre milhares de corpos impassível, mas me disse que isto foi um processo, de tantos choros e tanto horror meses a fio. Uma hora o coração esfriou. Olho pra esta gente da rocinha e não consigo entender a frieza, mas não consigo entender a falta de amor, se não pela ausência de Deus no coração, pela pecado, pela queda. E não imputo e nem justifico a frieza a pecado estrutural. É cada homem mesmo, que está longe de Deus e é o único culpado pelo seu pecado.